Como diz o texto, cooperar significa que, “não há opressão, não há uso, nem abuso do outro. A cooperação presume então que não só as ações sejam comuns, mas que as intenções também sejam compartilhadas. Na cooperação a ação nasce de acordos transparentes.” Atualmente diante das tecnologias os professores estão tendo que mudar a sua posição e a sua maneira de planejar as suas aulas, pois a partir de agora o educador deixa de ser um transmissor de conhecimento e passa a ter um papel totalmente diferente, o de um instigador de perguntas, ou seja, levar os alunos a querer aprender, terem vontade e curiosidade de pesquisar, e deste modo conseguir alcançar o conhecimento e assim obter um pensamento critico.
Como afirma Andréa Cecília Ramal, “o professor precisa transforma-se num arquiteto cognitivo, num dinamizador de grupos. O papel dos professores será o de traçar o cenário onde as interações irão ocorrer, cenários que potencializem a aprendizagem, a convivência, o respeito mútuo”, se os professores utilizarem a tecnologia desta maneira, nossas escolas com certeza terão feito o seu papel de educador, e assim a tecnologia também cumprirá o seu papel, o de servir para auxiliar o professor e não tomar o seu lugar dentro das escolas.
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